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Abril foi um mês perdido num estado comatoso-vegetativo. E é só por isso que era útil repeti-lo.
A minha actividade cerebral limitou-se ao esforço de concentração necessário à tarefa de me manter agarrada às paredes para não cair no meio do chão e correr o risco de me deixar esmagar por pés humanos grandes e desastrados. Daqueles que não sabem dançar.
Abril foi também o mês em que deixei de ser insone.
Embalada por tanta inacção preferi dormir a aturar-me.
Temo que seja o início de uma tendência.
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