assim o colar de contas vidradas | aquele cujo fio impregnado do perfume | é odor a poção de gente | o fecho que se fecha sozinho | quando lasso no pescoço | já não há tempo de salvar as contas | escorregam pela blusa | seda | sobram as contas bravias nos cabelos de vento | que, demorados de longos, chegam ao sul
"sobram as contas bravias nos cabelos de vento | que, demorados de longos, chegam ao sul"
ResponderEliminarestava a ler isto e passou-me um corto maltese pela cabeça. bonito.
é sim, noodles. bonito.
ResponderEliminar