Veio o primeiro convite de amizade. Rejeitado em trinta segundos num gesto automático. Passaram-se três meses. Veio o segundo convite de amizade. Rejeitado num minuto após demorada consideração sobre o assunto. Passaram-se outros três meses.
Ontem, finalmente, chegou a mensagem.
Emoldurada por uma fotografia de pai babado com a cria nos braços.
Dizia assim:
“Olá. Não apagues esta mensagem antes de a ler. Descobri-te através do facebook e quero muito falar contigo.”
Juro que durante dois minutos fiquei paralisada por este pensamento:
- Será que o puto é meu?
Fui homem durante dois minutos. Não gostei nada. Descobri que se sua muito.
Ontem, finalmente, chegou a mensagem.
Emoldurada por uma fotografia de pai babado com a cria nos braços.
Dizia assim:
“Olá. Não apagues esta mensagem antes de a ler. Descobri-te através do facebook e quero muito falar contigo.”
Juro que durante dois minutos fiquei paralisada por este pensamento:
- Será que o puto é meu?
Fui homem durante dois minutos. Não gostei nada. Descobri que se sua muito.
pânicooooooooooooooo!
ResponderEliminarFoi horrível.
ResponderEliminarAté comecei a olhar para o puto ranhoso para ver se era parecido comigo.
ResponderEliminarTerás pensado "Quando é que terei perdido a cabeça e cedido ao insistente pedido "Dá-me um filho e eu dou-te o mundo"?
ResponderEliminarQue raio de coisa atroz.
Ahahaha!Como sabes, essas propostas mercantilistas devem sempre gerar suspeitas.
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