o esquadrão de mulherzinhas-cada-vez-mais-cabide.
de escuro. preto. cinza. marinho. algum verde, desde que lembre coisas sem vida.
no vestir, a idade das suas mães. um desperdício do tempo que não passou ainda.
couraçadas, armaduradas.
baratas de casca rija e riso amarelo, de olheiras cavadas a horas roubadas.
divertem-se a pintar-lhes “um telão sombrio e acabrunhante, a ondear entre o esconjuro espingardeado de demonizações avulsas e a promessa catastrofal do fogo dos infernos.”
todas as manhãs, antes de sair de casa, engolem um garfo de sobremesa.
de escuro. preto. cinza. marinho. algum verde, desde que lembre coisas sem vida.
no vestir, a idade das suas mães. um desperdício do tempo que não passou ainda.
couraçadas, armaduradas.
baratas de casca rija e riso amarelo, de olheiras cavadas a horas roubadas.
divertem-se a pintar-lhes “um telão sombrio e acabrunhante, a ondear entre o esconjuro espingardeado de demonizações avulsas e a promessa catastrofal do fogo dos infernos.”
todas as manhãs, antes de sair de casa, engolem um garfo de sobremesa.
Isso sai-te tão bem que todos os dias devias ser obrigada a escrever sobre esse tema.
ResponderEliminarAs mulherzinhas cabide vão ter o aspecto das suas mães lá para o fim do ano. Independentemente da roupa que vistam. Quanto ao fogo dos infernos só tem que se preocupar quem não tem um daqueles fatinhos giros dos pilotos da Formula 1. Eu sei que tu tens, ó padock girl.
sempre a tentar manter o amianto intacto, querida.
ResponderEliminarnão quero ficar com uma orelha à Niki Lauda...