As sufragistas assexuadas que tramaram as suas congéneres não sabiam no que nos estavam a meter.
Não é só, nem é pouco, terem condenado as mulheres a uma existência de trabalhos forçados, espremidas entre o trabalho de fora e o trabalho de dentro e a educação das crias e dos pais das crias. E, por vezes, das mães dos pais das crias.
Sob o pretexto da libertação intelectual feminina (por sinal utópica para a maioria dos seres humanos e, especialmente, para os que têm que trabalhar para viver) essas senhoras inconscientes retiraram aos machos o histórico papel social de garantir o sustento das suas mulheres.
Como a natureza nos tem vindo a ensinar, num eco-sistema em que o espaço é limitado, espécie que deixa de ser necessária, extingue-se.
Eles, pobres deles, deixaram de ser manipulados pelas mulheres para passarem a ser ordenados por elas. E, parecendo que não, a alteração faz toda a diferença. Quebrou-se o mítico espaço em que ainda lhes era permitida a errada convicção da supremacia. De repente, as mulheres passaram a atirar-lhes à cara o poder de os despedir. Tanto em casa como nos empregos onde os substituem com uma rapidez assustadora.
Eles, por incapacidade de viver a precariedade do seu estatuto, optaram por se demitir do exercício de qualquer papel, ainda que residual. Desenvolveram enxaquecas, depressões, hábitos depilatórios e, mais recente e dramaticamente, cheiro de mulher.
Vítimas estúpidas de um processo que os levará à eliminação, filhos de mães que os criam palermas ao mesmo tempo que espevitam as filhas fêmeas, nada fazem para recuperar o seu estatuto. Ficam pateticamente contentes por dividir contas, deixam-se conduzir nos automóveis e nada vida, solicitam licenças de parentalidade, levantam tampas de sanitas em vez de exigirem urinóis nas casas de banho, e ainda sorriem à clonagem, inconscientes dos riscos que correm.
Capitu, lamenta a má sorte de já não viver numa sociedade que lhe permita ficar em casa a catar os piolhos da cria. Mas essa é só a face mais pragmática do problema. A outra é a crescente necessidade de passar a catar os machos.
Não é só, nem é pouco, terem condenado as mulheres a uma existência de trabalhos forçados, espremidas entre o trabalho de fora e o trabalho de dentro e a educação das crias e dos pais das crias. E, por vezes, das mães dos pais das crias.
Sob o pretexto da libertação intelectual feminina (por sinal utópica para a maioria dos seres humanos e, especialmente, para os que têm que trabalhar para viver) essas senhoras inconscientes retiraram aos machos o histórico papel social de garantir o sustento das suas mulheres.
Como a natureza nos tem vindo a ensinar, num eco-sistema em que o espaço é limitado, espécie que deixa de ser necessária, extingue-se.
Eles, pobres deles, deixaram de ser manipulados pelas mulheres para passarem a ser ordenados por elas. E, parecendo que não, a alteração faz toda a diferença. Quebrou-se o mítico espaço em que ainda lhes era permitida a errada convicção da supremacia. De repente, as mulheres passaram a atirar-lhes à cara o poder de os despedir. Tanto em casa como nos empregos onde os substituem com uma rapidez assustadora.
Eles, por incapacidade de viver a precariedade do seu estatuto, optaram por se demitir do exercício de qualquer papel, ainda que residual. Desenvolveram enxaquecas, depressões, hábitos depilatórios e, mais recente e dramaticamente, cheiro de mulher.
Vítimas estúpidas de um processo que os levará à eliminação, filhos de mães que os criam palermas ao mesmo tempo que espevitam as filhas fêmeas, nada fazem para recuperar o seu estatuto. Ficam pateticamente contentes por dividir contas, deixam-se conduzir nos automóveis e nada vida, solicitam licenças de parentalidade, levantam tampas de sanitas em vez de exigirem urinóis nas casas de banho, e ainda sorriem à clonagem, inconscientes dos riscos que correm.
Capitu, lamenta a má sorte de já não viver numa sociedade que lhe permita ficar em casa a catar os piolhos da cria. Mas essa é só a face mais pragmática do problema. A outra é a crescente necessidade de passar a catar os machos.
A devida vénia. No meu modesto entender, merece-a. Só uma mulher-fêmea pode ser saudosista de um homem-macho.
ResponderEliminarE isto, apesar de se assustar com a realidade. Enfrenta-a, dá-lhe o peito. E os homens gostam disso, que lhes dêem o peito. Desde a mais tenra idade até à humilhação da algália.
não é a primeira vez que oiço gritar, no meio da rua, "agarra que é macho!"
ResponderEliminardesculpe a observação, mas parece-me que anda por ruas muito mal frequentadas.
ResponderEliminarisso agora já não existe, noodles. o Mundo é mau frequentado, ponto final.
ResponderEliminar... e sombrias.
ResponderEliminarNoodles, há que convir que a gravidade da situação justifica o susto.
ResponderEliminarCuca, quem lhe garante que este estatuto é precário? Quem lhe disse que os homens não gostam? E, a sê-lo, até que se torne definitivo e culmine com a extinção do género, porque não gozar este período de transição, em que ainda temos as regalias e não fazemos puto? Como afirma, é a mulher que está condenada a uma existência de trabalhos forçados, não o homem. Acha mesmo que nos apiedamos com isso?
ResponderEliminarMais, por muitas voltas que dê à cabeça, não acho grave ter quem me cate. E, se a tarefa vier acompanhada do devido cafuné, tem a vantagem de potenciar prelúdios, prefácios, intróitos e outros preliminares. A win-win situation.
Ah, mas eu sei que gostam!! Podem ter ficado desorientados no início, mas adaptaram-se na perfeição. Nós é que não gostamos! (pelo menos, algumas de nós).
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